Tô aqui pensando na dinâmica do mercado fonográfico e percebo que eles trabalham da mesma forma que os chamados "traficantes de droga de porta de colégio".
Os traficantes chegam na porta dos colégios e oferecem drogas de graça pra molecada. Quando a essa molecada começa a se viciar os traficantes vão e cobram uma pequena fortuna pelo produto.
As gravadoras usam a mesma tática. Elas fazem de tudo pra uma determinada música de um artista tocar bastante nas rádios e em programas de tv. O público, mesmo não sendo muito fã daquela música, uma hora acaba acostumando com o que lhe é imposto e com isso começa a "gostar" do que ouve. A partir daí, a gravadora vai e cobra uma fortuna pra este ouvinte poder escutar aquela "obra prima" em um cd em casa.
É ou não é igual ao traficante de porta de colégio?
Bom, ainda bem que hoje em dia temos a internet. Já tô conhecendo um monte de bandas alternativas que arrebentam.
segunda-feira, 21 de maio de 2007
Mercado Fonográfico x Tráfico de Drogas
Marcadores:
bandas alternativas,
internet,
mercado fonográfico,
rádio,
tráfico de drogas,
tv
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Isso é pior que "Cookie" no meu temporario. Seja bem vindo "Luiz Claudio" ....abraço "usuário não identificado" ....ehehehe
Postar um comentário